segunda-feira, 20 de abril de 2009

O trabalho com as energias primitivas e naturais possibilitam ao performer trabalhar com o caos. Mais do que um preparo físico e energético focado na fusão de espetacularidade e magia primitiva, há também o preparo intelectual. Tratamos o ator como um guerrilheiro terrorista que as principais armas são o discurso repleto de infâmias e a presença. O Xamanismo, a umbanda, o candomblé, a bruxaria e a feitiçaria são elementos religiosos presentes no corpo do ator tanto como o cabaret, o circo e o discurso revolucionário. Procuramos também, no fenômeno da histeria uma possibilidade metafórica de traduzir no corpo um estado erógeno e, portanto, político.

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