quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

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Este é o ano da conquista das galáxias

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Heliogábalus apresenta:

O ÚLTIMO CANTO DO BODE
Tomo I: A Bestificação de Rômulo
Esta noite ver-se-ia a encenação de certa rebuscada ópera italiana: o apogeu de um grande imperador romano. O concerto inicia com o incrível silêncio da plateia já amortecida pela afinação da orquestra, presa no fosso. O rei canta a sua ária magnífica embebido nas mãos do vitorioso Baco.
Mas todo o aparato não suportaria a virtuose de talentosos artistas quando olhados de tão perto, como por um furo na parede, por onde as divas de um teatro de rebolado se preparam para invadir a grandiosa arena, e realizar a definitiva encenação ritual da queda de Roma.

22 de Novembro (Domingo)
18:30 hs
SESC DA ESQUINA (GARAGEM)

ENTRADA FRANCA

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

MOSTRA IMARGINAL

O ÚLTIMO CANTO DO BODE
TOMO I
A BESTIFICAÇÃO DE RÔMULO

Esta noite ver-se-ia a encenação de certa rebuscada ópera italiana: o apogeu de um grande imperador romano. O concerto inicia com o incrível silêncio da plateia já amortecida pela afinação da orquestra, presa no fosso. O rei canta a sua ária magnífica embebido nas mãos do vitorioso Baco. As notas escorrem pela boca do contra tenor de forma inumana, o coro das mulheres saúda o seu rei, o dos homens lhe jura adoração eterna. O público poderia permanecer entorpecido nas vozes perfeitas, no cuidado com a cenografia, nos broqueis, e principalmente no acabamento.

Mas todo o aparato não suportaria a virtuose de talentosos artistas quando olhados de tão perto, como por um furo na parede, por onde as divas de um teatro de rebolado se preparam para invadir a grandiosa arena, e realizar a definitiva encenação ritual da queda de Roma.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Infâmia na Boca do Fuzil

SERVAS EM CHAMAS!!!
É DO COLO DE NOSSOS PATRÕES QUE FAREMOS A NOSSA REVOLUÇÃO.

MEIGAS. INEXPRESSIVAS. EXCITANTES.

Quem terá coragem de calar a nossa voz?

domingo, 20 de setembro de 2009

Heliogábalus

Transitando entre a literatura, o teatro, a performance e as artes visuais, o Grupo de Investigação Cênica Heliogábalus tem como principais objetivos, a experimentação e o risco. Entre suas principais referencias estão os pensamentos de Antonin Artaud, Hakim Bey, Heiner Müller e o teatro de variedades proposto por Marinetti. Caracteriza-se pelo formato fragmentário da cena, a discussão de gênero, o manifesto e a interatividade (sem a subestimação) com o público e as tecnologias.

Fundado em 2006 o grupo busca a construção conjunta do trabalho de ator e encenação.

O Último Canto do Bode
(Tomo I: A Bestificação de Rômulo)


Imperialismo, ímpeto dionisíaco, barbarismo, estruturas de poder, beleza, tecnologia, alienação e revoluções permeiam a narrativa que se desconstrói e reconstrói a todo tempo. Tendo como fundo a queda de roma e o desgaste da cultura racionalista ocidental, as entidades se deslocam em mundo devastado de ideologias.


Teatro Universitário de Curitiba (TUC) - III Mostra Imarginal [2009]


SESC da Esquina - Mostra SESC de Artes Universitárias [2009]


Casa vermelha – Fringe (Festival de Curitiba) [2010]



Le Magnifique Nouvelle de La Passion

Espetáculo/manifesto quase mudo.

Sua temática é centrada nas metamorfoses, modificações e impossibilidade de classificação (de gênero, espécie, matéria) que assolam os questionamentos desde os períodos históricos anarco-primitivos.

Sala Londrina – II Mostra Imarginal [2008]

TEUNI - Mostra Novos Repertórios (Festival de Curitiba) [2009]


CARNIVAL

Tendo como principal referência a carnavalização, o grotesco e as festas rituais da antigüidade o Grupo de Investigação Cênica Heliogábalus realizou a sua primeira festa performática. Um espaço experimental de visualidade, música e discurso.

VU BAR [2009]

SCARROLL

(da trilogia da duquesa à queda da rainha)

Adaptação e reconstrução da obra de Lewis Carroll segundo a ótica do teatro de variedades. Utilizando a construção das frases e jogos com a lógica típicos de Lewis Carroll, o grupo propõe um rito com muita força, delicadeza e violência. Os textos de Lewis Carroll se transformaram em mantras/encantamentos que conduzem a platéia em um lugar de permeabilidade entre vida/sonho - arte/vida.

Teatro Universitário de Curitiba (TUC) – II Mostra Imarginal [2006]

Teatro Universitário de Curitiba (TUC) [2007]

Casa Hoffmann – VII Mostra de Teatro da Faculdade de Artes do Paraná [2007]

Casa vermelha – Fringe (Festival de Curitiba) [2008]

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Ícaro Star - burning like a meat in a barbecue.


O nariz quebrado em 7 pedaços, o sangue manchando os dentes, o braço deslocado dos membros superiores, é a imagem perfeita para astros em ascensão. Estendo as minhas asas, o vento sopra na minha boca, eu engulo a saliva e alço vôo mais uma vez. Subo novamente os degrais mal-esculpidos do destino. Irei jogar diamantes ao céu, para que a punição seja mais suave desta vez.
(Roma ascende enquanto meu coração de galinha queima)
Sou uma ave tostada procurando bicar os holofotes de Hollywood.
Let me be a star in your sky, god!

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Tocaram as Trombetas


Ao ouvir o toque de trombeta o povo lançou um grande grito e a muralha da cidade veio abaixo; o povo subiu para a cidade, cada um à sua frente, e tomaram a cidade. Consagraram ao extermínio tudo o que havia na cidade: homens e mulheres, jovens e velhos, vacas, ovelhas e burros.
Passaram tudo ao fio da espada.

domingo, 14 de junho de 2009

HELIOGÁBALO (o imperador híbrido)

Sestio Vario Avito Bassian (em latim Sextu Varius Avitus Bassianus), mais conhecido como Heliogábalo (203 - 11 de Março de 222), foi proclamado imperador Romano no ano de 218 com apenas quatorze anos de idade.

Heliogábalo nasceu na Síria e seu nome era de difícil pronúncia para os romanos, por isso ao ser declarado imperador usou o nome Marco Aurélio Antonino (em latim Marcus Aurelius Antoninus), que é uma tradução prática de seu nome original. O seu comportamento excêntrico fez com que o povo passasse a acreditar que Heliogábalo era homossexual e travesti, além disso ele tentou impor o culto sírio ao deus Deus Sol Invicto no Império Romano. Devido a isso Heliogábalo foi perdendo a confiança do povo, do exército e do Senado Romano até que ele e sua família foram mortos pelos próprios soldados romanos. Casou-se cinco vezes, sendo que três de suas esposas são historicamente reconhecidas. Apesar de seus breves casamentos com mulheres, e além de seus apetites sexuais ilimitados por homens "bem dotados", Heliogábalo mantem longa relação amorosa com um escravo louro, a quem chamou de marido em várias ocasiões, conforme registrado nos anais da história. Os tabus supostamente quebrados pelo imperador, segundo os registros históricos, parecem intermináveis. Heliogábalo teria oferecido pagamento a médicos que transformassem o seu pênis em vagina, levando muitos historiadores à conclusão de Heliogabalo ter sido uma transexual.

Se em torno do cadáver de Heliogábalo, morto sem sepultura, e degolado pela sua polícia nas latrinas do seu palácio, há uma intensa circulação de sangue e de excrementos, em torno do seu berço há uma intensa circulação de esperma.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

O trabalho com as energias primitivas e naturais possibilitam ao performer trabalhar com o caos. Mais do que um preparo físico e energético focado na fusão de espetacularidade e magia primitiva, há também o preparo intelectual. Tratamos o ator como um guerrilheiro terrorista que as principais armas são o discurso repleto de infâmias e a presença. O Xamanismo, a umbanda, o candomblé, a bruxaria e a feitiçaria são elementos religiosos presentes no corpo do ator tanto como o cabaret, o circo e o discurso revolucionário. Procuramos também, no fenômeno da histeria uma possibilidade metafórica de traduzir no corpo um estado erógeno e, portanto, político.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Manifesto 2: Prelúdio

Estou estafada. Passei por uma profusão desgastante de olhares e juízos... Ah! Como vocês são lascinantes! Essa sequência corrosiva de pesares só aumenta o meu júbilo. Meu clímax é explosivo. Eu jorro vísceras na calçada, a procura de auto-conhecimento interior... Como é mesmo o termo? Self... inner... whatever.
Recorri os mesmos lugares para encontrar aquelas expressões vazias tão-cheias-de-significância, e me deparei com prateleiras e prateleiras de bonecos de voodoo separados por cor. Me preocupei: algo deve estar completamente fora do controle em algum lugar! E dessa vez o sujeito não era eu. Eu estava explodindo. Meu coração jocoso-gozoso urrava em festa - era minha introdução ritualística ao mundo antropofágico. Me torneei. Continuo priorizando as minhas boas formas, mas infelizmente as vanguardas não podem me ajudar.
Eu deito a cabeça em meu travesseiro e me deleito. A que tudo indica, o trabalho foi feito, e eu me recompus. Hoje sou novamente reestruturada, restaurada e intacta. Porque assim fui construída: para transgredir.

Hildegard.

sábado, 4 de abril de 2009

Temam-nos!


Nós somos selvagens. Nós comemos cérebros humanos com molho barbecue. Nós gostamos de cérebro humano ao barbecue. Nós fixamos nossa carne em pequenos potes e vendemos no mercado negro da Nigéria. Não nos importamos com o mal- funcionamento de nosso organismo, ele será reconfigurado em breve. Possuimos auto-restituição. Se você cortar nosso rabo, outro crescerá em segundos. Portanto, mantenha-se afastado de nossa língua intra-venenosa, de nosso ferrão colossal. Somos ariscas crianças acéfalas procurando buracos para meter nossa peste infantil. Criaremos fissuras em sua pele, até achar um local apropriado para nos instalarmos. Iremos nos afirmar em você enquanto você se distrai com sua família em Miami e divide comigo seu delicioso jantar de Lagostas cruas. Eu sou sua lagosta, eu sou Miami, eu s

ou sua faca que me corta.


Nós somos o que se esconde de crocante e gorduroso em sua boca.

domingo, 29 de março de 2009

"Le Magnifique Nouvelle...: não vá ao teatro, mas me convide"

Não gostei, não recomendo, mas comunico: fiquei fã do grupo Heliogábalus, uma das novidades do teatro curitibano neste Fringe. Falo de Le Magnifique Nouvelle de La Passion peça que o público aplaude de pé (pois ocupa o mesmo piso dos atores sem poder sentar...) e é provocativo (provoca a vontade de ir embora). Soa como um rude exercício da pior safra de uma pseudo-vanguarda, mas... porque fiquei fã? Porque as soluções desta aparentemente irracionalidade são geniais e recheadas de lógica. Sem ironia! Na próxima montagem desta trupe, eu volto.

Diálogos projetados em telão como inter-títulos de cinema mudo é a primeira atração. Eles apresentam os dois conflitos, que serão ressaltados no palco por um quinteto de atores que não fala, mas grunhe, rosna e geme: o do homem com a máquina e o da ambigüidade sexual. O pouco que se fala sai de duas atrizes, que ressaltam pontos-chaves.

O quinteto representa um casal pré-histórico e um trio de gestos e fantasias robóticos, formado por outro casal e um sujeito ambíguo, que tem rodas nos pés (de patins) e seios no lugar da bunda (insinuados por bexigas laranjas). Salvo engano meu, trata-se do filho do David Bowie com o Edward Mãos de Tesoura. Na sugestão de Le Magnifique Nouvelle de La Passion, o espetáculo de uma, digamos, mutação da sexualidade não altera os conflitos amorosos seculares: ciúme e desejo são imutáveis.

Os tais conflitos, aliás, são o que há de (muito) pior no palco. O casal das cavernas joga o corpo um contra o outro (às vezes, esbarra no público) em cenas de um teor artístico comparáveis à das piores brigas de rua (e na rua é de graça!). Ao mesmo tempo, com a coreografia de um tosco torneio de patinação, o casal cibernético se ama, se odeia e se estapeia competindo pelo terceiro indivíduo da relação.

O que há de melhor são as cenas-chaves. Sobra ternura de fábula na transformação do robô em homem de barro pelas mãos da primitiva, que solta um riso de 5 minutos como quem constata: “O que é o futuro senão um animal como eu?”. E um simbolismo grotesco (a água jorra de um saco plástico perfurado sobre as atrizes) patrocina o belo encontro de duas mulheres separadas por milênios e unidas no mesmo gozo, com uma claridade de luz que finaliza uma hora de escuridão. Os atores não voltam para os aplausos como quem avisa: o fim é o êxtase, não há mais o que falar.

Não me responsabilizo pelo dinheiro que você vai jogar fora. Contei a peça quase inteira porque sei que você não irá vê-la. O corre-corre corrói mais da metade do tempo. Ô, paciência! Mas os poucos instantes de fascínio são convites suficientes para que eu volte na próxima empreitada. E digo mais: pagando ingresso!

Por Ayrton Baptista Junior, no dia 26.03.2009, no site da Curitiba Interativa

http://www.curitibainterativa.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=16936

sábado, 21 de março de 2009


Fica realmente difícil de entender o que move os jovens grupos curitibanos a se reunir sob um mesmo guarda-chuva, na Mostra Novos Repertórios, quando se pensa o que há em comum entre eles, do ponto de vista do que levam à cena.

A diversidade pura e simples justifica? Ou, como se ouviu alguém sugerir no corredor do Teuni, é só uma questão de chamar a atenção?

A pergunta vem à tona porque a estreia de Le Magnifique Nouvelle de la Passion, peça da Cia. Heliogábulus, destoou do que se costumava ver na mostra nos dois anos anteriores, em termos estéticos e de qualidade inclusive.

Começou que um atraso de 30 minutos em um espetáculo marcado para a meia-noite, em uma quinta-feira, não anima muito. Detalhe. O desconforto do público se manifestou mesmo ao entrar no teatro e não encontrar um lugar para sentar. Não que disso não pudesse vir uma proposta instigante.

Veio um vídeo interessante sobre matar ou deixar morrer a lagarta ou a folha. E vieram atores vestidos em figurinos de plástico, com bexigas estrategicamente posicionadas em uma crítica bastante clara ao padrão estético, às cirurgias plásticas, ao mundo robotizado.

Também clara, direta, era a mensagem lida por Léo Glück, sobre limites entre gêneros, e a realidade de que cada um precisa lidar com o seu próprio corpo, amá-lo e odiá-lo, porque é o único que tem.

A agressividade dos atores revela a pulsão de algo a comunicar, a fúria, a ansiedade, o grotesco da vida. A forma como transformam intenção em ação afasta o público. Literalmente inclusive. Causa espectadores acuados, desejantes de abandonar aquele espaço.

Será que eles voltam?"

Enviado por Luciana Romagnolli, 20/03/2009 ao Blog do Caderno G da Gazeta do Povo.

quinta-feira, 19 de março de 2009

quarta-feira, 4 de março de 2009

Essa manhã senti vontade de ser ligada em fios de alta voltagem, para sentir meus poros estourando, um a um, nessa carcaça desgastada pelo sacrifício.

Pode-se dizer que eu sublimei. Transgredi a essência in-humana pela destituição da categoria específica classificatória/taxativa. Hoje eu acordei com um supositório megalômano enfiado em minha boca e compreendi essa maestria universal - a perturbação constante. Ao contrário do que se pensa, me sinto grata por haver esse disparate ideológico, pois a partir disso entra em vigor o meu clímax revolucionário e só assim meu show causa impacto. Eu não suporto ser corriqueira. Se o caos fosse costume, eu me apropriaria de uma maneira lúdica de ser clássico-conservadora.

Hildegard.

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LE MAGNIFIQUE NOUVELLE DE LA PASSION
FESTIVAL DE CURITIBA 2009
FRINGE - Mostra Novos Repertórios
Dias: 19.3 à meia-noite, 22.3 às 18 horas, 23.03 às 21 horas, 24.3 à meia-noite, 25.3 às 18 horas, 26.3 às 21 horas e 29.3 à meia-noite
Local: TEUNI - UFPR

segunda-feira, 2 de março de 2009

Vem aí Le Magnifique Nouvelle De La Passion


O movimento impetuoso metamorfose/sexo/escárnio lança o Zeitgeist à transgressão da carne.
Espíritos absolutos e irascíveis calam-se ao contemplar o lado negro da lua.
O silêncio que antecede a revolta.




Serviço:
FESTIVAL DE CURITIBA 2009
FRINGE - Mostra Novos Repertórios
Dias: 19.3 à meia-noite, 22.3 às 18 horas, 23.03 às 21 horas, 24.3 à meia-noite, 25.3 às 18 horas, 26.3 às 21 horas e 29.3 à meia-noite
Local: TEUNI - UFPR





sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

* HELIOGÁBALUS CARNIVAL *



* HELIOGÁBALUS em sua primeira festa performática *
* 9pm *

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009


sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Estou cansada de vértebras quebradas. Quero a sublimação. Quero o prestígio. Me plastifiquem.

Fui moldada em fôrmas esféricas, me foi imposta uma perfeição além da compreensão humana. Minha respiração acontece através de poros non-específicos e tenho uma capacidade múltipla de orgasmos espalhados por toda a minha superfície. Sou uma máquina, de mecanismos falhos e aparentemente frágeis. Sou uma máquina desesperançosa por não possuir um coração bomba-relógio, por perder-me em meu próprio tempo. Sou uma máquina desgraçada em meio a um mundo de dilúvios e aberrações.

Hildegard.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Natal Maldito

Natal Maldito

O Peru não satisfez meus desejos carnívoros, e só fez engordar mais as ancas.

Nesse dia de Reis sinto-me transformado, revolucionado.

Boa coisa não deve ser: Nem consigo cultivar minha anorexia.

As cores são fortes, atraentes, e o formato é tão roliço que quando olho pra mim mesma já estou com os dentes cravados naquele pedaço de carne maldita. Então eu penso: Ih, Fudeu!

Terei que ligar para mamãe e pedir meus comprimidos de ranitidina.


Sbardelotto.